A pancreatite crônica é uma entidade rara, com prevalência de aproximadamente 50 casos por 100.000 pessoas e predileção pelo sexo masculino (relação de 3:2)

A pancreatite aguda (PA) é uma das doenças mais comuns do trato gastrointestinal e acarreta um enorme fardo para o paciente

A pancreatite pós CPRE foi definida como dor abdominal em barra com níveis elevados de amilase, e com internação por mais de dois dias.

Pancreatite grave é, infelizmente, uma situação de grande ameaça à vida e o seu tratamento requer uma grande estrutura hospitalar.

Neste episódio, Dr. Guilherme Grossi vai falar sobre a pancreatite aguda. Entenda mais sobre o diagnóstico e tratamento.

Uma carta para a revista do ACS resume e questiona as diversas formas de tratamento de pancreatite grave com necrose infectada.

A pancreatite aguda corresponde a um importante diagnóstico diferencial dos quadros de abdome agudo no pronto-socorro diariamente.

A apresentação da pancreatite autoimune pode mimetizar neoplasias e, com isto, o paciente ser submetido a uma ressecção pancreática desnecessariamente.

Paciente feminino apresenta histórico clínico de tosse crônica produtiva, com infecções pulmonares recorrentes devido ao diagnóstico de Fibrose Cística.

A questão foi alvo de um estudo que propôs uma nova forma de abordar esse problema. O desenho do estudo foi um ensaio clínico randomizado em centro único.