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Ronaldo Gismondi

Editor-chefe médico da PEBMED ⦁ Pós-doutorado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) ⦁ Coordenador da Cardiologia do Niterói D’Or ⦁ Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF)
arritmias após IAM

ACC 2022: arritmias após infarto agudo do miocárdio – estudo BIOGUARD

O estudo BIOGUARD, apresentado no ACC 2022, avaliou se o monitoramento de arritmias após IAM, e seu tratamento, impactam no prognóstico.

edoxabana

ACC 2022: DATPT ou edoxabana na prevenção de tromboembolismo pós-TAVI? 

Um estudo comparou a dupla antiagregação plaquetária (DAPT) versus edoxabana para prevenção de tromboembolismo após colocação de uma TAVI. 

regurgitação tricúspide

ACC 2022: Prótese “pascal” no tratamento da regurgitação tricúspide

O tratamento percutâneo da regurgitação tricúspide com a prótese “pascal” é uma alternativa em estudo. Saiba mais no Portal PEBMED.

ACC 2022 preditores de degeneração valvar aórtica

ACC 2022: preditores de degeneração valvar aórtica

Uma das preocupações com as valvas biológicas é a degeneração valvar, isto é, a perda de funcionalidade, com o passar dos anos.

médicos em cirurgia e realizando controle de pressão arterial no intraoperatório

ACC 2022: controle da pressão arterial no intraoperatório

Em um estudo, apresentado no ACC 2022, o grupo POISE comparou dois alvos de pressão arterial no intraoperatório de cirurgias não cardíacas

infecções causadas por marca-passo e desfibriladores

ACC 2022: prognóstico nas infecções de marca-passo e desfibriladores

Um estudo apresentado no ACC 2022 avaliou uma coorte dos EUA que tiveram infecções de marca-passo e desfibriladores e seu prognóstico.

hipotermia em cirurgia

ACC 2022: qual o melhor método de aquecimento para hipotermia em cirurgia não cardíaca?

O PROTECT trial, apresentado no ACC 2022, avaliou um método de aquecimento ativo a 37ºC e teve como desfecho injúria miocárdica.

ablação após desfibrilação em pacientes em uso de CDI

ACC 2022: quando realizar ablação após desfibrilações em pacientes com CDI?

No estudo PARTITA, foi avaliado se o tempo da ablação (precoce vs tardio) após os choques fazem diferença em desfechos clínicos.

leak após oclusão de apêndice atrial

ACC 2022: qual o impacto de leaks residuais após oclusão do apêndice atrial?

O estudo LAAO Registry avaliou uma coorte de mais de 50 mil pacientes com oclusor para entender o impacto clínico dos leaks residuais.

asundexian para fibrilação atrial

ACC 2022: asundexian – qual a segurança da nova droga na fibrilação atrial?

O estudo PACIFIC-AF avaliou uma nova droga, asundexian, em comparação apixabana em pacientes com fibrilação atrial.

https://pebmed.com.br/author/ronaldo-gismondi/page/4/