Como a inteligência emocional pode te ajudar na profissão

A inteligência emocional passou a ser o aspecto mais importante nas pessoas, principalmente em suas profissões. O médico não fica de fora.

A inteligência emocional passou a ser o aspecto mais importante nas pessoas, principalmente em suas profissões. Sejam empreendedores, diretores ou quaisquer outros cargos, ter que lidar com pessoas que tem reações e emoções diferentes é sempre um desafio. O médico, em qualquer posição que esteja ou especialidade que escolha, terá que aprender a desenvolver também seu lado emocional, não apenas para o contato com o outro, como para ficar bem consigo mesmo.

As pesquisas sobre esse tipo de inteligência foram impulsionadas pelo trabalho do psicólogo e doutor Daniel Goleman, e mostraram que o QI não é o quoeficiente que deve ter mais destaque.

Mas o que seria isso e por que é mais importante? A inteligência emocional é definida como a capacidade de compreender e analisar os próprios sentimentos e dos outros e saber lidar com eles. Dessa forma, muitos pesquisadores acreditam que ela é essencial no sucesso tanto na parte pessoal como na profissional da vida de cada um.

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Se você acha que não tem essa habilidade, não tem problema. Acredita-se que essa é uma capacidade que pode ser desenvolvida e praticada. Para isso, a psicóloga e presidente da Cia de Talentos, Sofia Esteves, levantou cinco pontos que devem ser pensados (autoconhecimento, autocontrole, motivação, empatia e habilidades sociais) e como desenvolvê-los. Quem sabe não vira uma meta de ano novo para você?

  1. O aspecto mais importante é o autoconhecimento. A primeira dica é fazer uma terapia para aprender a olhar para si mesmo de forma crítica e sem medo. Mas se essa não for uma boa ideia, ainda existem outras maneiras. Conversar sobre si mesmo com pessoas próximas a você, que fazem parte do seu dia-a-dia, e levantar questões cruciais que te ajudem a ver como as pessoas te enxergam e entendem o seu potencial é uma outra alternativa. Você pode também fazer um inventário comportamental por meio de diversas ferramentas de diagnóstico de personalidade que existem.
  2. Para praticar o autocontrole, depois do autoconhecimento você deve pensar sobre as características que mais tem dificuldade. Mas antes de tudo, é necessário estar disposto a praticar essas características e mudar algumas questões suas. Pensar antes de agir é essencial para esse ponto. Atletas, por exemplo, treinam em pensamento quando estão fora do treino físico.
  3. Aprenda quais são seus pontos fortes e utilize-os. Aquelas atividades que fazem parte dos seus pontos fracos podem ser delegadas para outras pessoas, e assim ter uma equipe bem desenvolvida e, provavelmente, sucesso no que faz. Isso também te fará ter mais motivação para trabalhar.
  4. Não tente se enganar! Se você está querendo desenvolver seu aspecto empático, faça-o da maneira mais sincera possível.
  5. Não esqueça de se socializar e tentar conhecer também um pouco do outro. Se você for alguém muito tímido, por exemplo, e fica incomodado com isso, não adianta forçar um sorriso e se obrigar a falar com alguém do nada, tem que começar aos poucos. Um curso de teatro, ou mesmo uma terapia, ajuda muito a desenvolver suas habilidades sociais.

Por fim, para continuar melhorando, tente sempre ter um feedback de como está se saindo. Pergunte a quem convive com você, a quem passou a conviver, e não interrompa o processo de autoconhecimento.

Desenvolver sua inteligência emocional vai te ajudar não só a ter sucesso, mas ser alguém mais confiante, e quando você confia no seu trabalho e no que faz, além de se sentir melhor consigo mesmo, consegue transmitir segurança para o outro. Até porque, ninguém deseja ter um médico inseguro, não é?  Se é isso que está faltando na sua vida pessoal e profissional, não deixe para depois, em 2017 você consegue!

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 Referência:

  • https://endeavor.org.br/como-desenvolver-inteligencia-emocional/

 

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