Jovens adultos que sofreram um infarto agudo do miocárdio muitas vezes experimentam problemas sexuais no ano subsequente, constata um novo estudo publicado no Journal of the American Medical Association.
Para chegar a essa conclusão, pesquisadores fizeram um estudo prospectivo com 2.800 pessoas, com idades entre 18 e 55. Um ano após o infarto, 59% das mulheres e 46% dos homens, que eram sexualmente ativos, disseram experimentar, pelo menos, um problema sexual.
Entre as mulheres, a falta de interesse, problemas de lubrificação e dificuldade para respirar durante a relação sexual foram os mais comuns; já para os homens, dificuldades de ereção, falta de interesse e ansiedade.
Apenas 19% das mulheres e 31% dos homens afirmaram falar sobre a atividade sexual com o seu médico.
Referências: