Enquanto a Inteligência Artificial não chega…

A partir do momento que alguns profissionais se familiarizaram com a ideia da inteligência artificial, uma segunda questão começa a surgir: quando essa realidade vai nos atingir?

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As previsões para a saúde no mundo inteiro convergem para o mesmo ponto: inteligência artificial. A partir do momento que alguns profissionais se familiarizaram com essa ideia, uma segunda questão começou a surgir: quando essa realidade vai nos atingir?

Gráficos como o deste artigo mostram datas previstas para que a inteligência artificial seja uma realidade no nosso cotidiano, mas ainda assim é um exercício de futurologia, ou seja, pode acontecer exatamente como se prevê ou de maneira completamente diferente.

grafico de inteligencia artificial na medicina
Fonte: MIT Technology Review – Experts Predict When Artificial Intelligence Will Exceed Human Performance by Emerging Technology from the arXiv, May 31, 2017.

Nesse ponto outra pergunta mais instigante emerge: como vai ser o caminho até lá? Ou seja, como na prática as coisas vão acontecer e qual o papel dos profissionais médicos de hoje?

A resposta é curta, mas muito ampla em seu significado: inovação. E a melhor parte disso é qualquer um, de profissionais no mercado de trabalho há anos até acadêmicos, pode envolver-se com isso. E se o fizerem em conjunto, melhor ainda.

Veja também: ‘Robôs vão substituir os médicos?’

A realidade da atenção à saúde do paciente é uma caixa com um número enorme de desafios e problemas com soluções muitas vezes criadas há quase um século, e que apesar de eficazes em sua maioria, merecem ser iluminadas e revisadas no novo ambiente tecnológico onde encontram-se médicos e pacientes hoje em dia. Todo o profissional médico que escreve um artigo científico entende o trabalho de coletar dados e analisá-los, criando conhecimento e conteúdo médico de qualidade; e uma grande mudança nesse processo é nossa capacidade atual de coletar esses dados, para testar novas hipóteses e revisarmos nossos processos.

Um exemplo prático: o jejum pré-operatório de oito horas para pacientes foi estabelecido na década de 40 no século passado. Muitos autores questionam esse paradigma hoje e sugerem novas condutas que melhoram a experiência do paciente sem prejudicar a segurança dos procedimentos cirúrgicos. Como provar isso com um volume de dados suficiente para quebrar o paradigma? A resposta é: com uso massivo da tecnologia da informação reunindo dados de maneira rápida, multicêntrica e em grande volume.

Qual verdade absoluta na sua área de atuação ou escola você gostaria de testar? A inteligência artificial é para amanhã. Inovar é para agora, e é com você.

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